01 maio 2009

A Fénix que há em mim


Renasci das cinzas... como o morto que sai do jazigo.
Reapareci das trevas onde trago alma renovada.
Saí do manto negro que me afundava em desgraça.
Parti o pacto sangrento de uma luta travada.

É o regresso que procurava no meio da névoa.
É o alcance do grito que ecoava no nada.
É a chama que sai de mim para queimar o bruxedo.
É a chamada infinita que me solta da gruta.

Olhem para mim reluzente... estou de volta.

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