Entre quatro paredes velhas,
fico parvo como assemelhas,
nestas paredes cor de laranja,
de sopa quente fico como canja.
Escrevo parvo porque o sou,
sinto o lago que me rimou,
sirvo as chagas ao passado,
e fortaleço o que foi derramado.
Vou reaprender porque preciso,
sorrir é fácil fora o juízo,
no indicio do precipício,
lanço a pedra e fumo o vicio.
E como estou numa de divagar,
vou me acalmar bem devagar,
e é só isto que se arranja,
entre quatro paredes laranja.
(isto é sinal de felicidade, sinal de que algo me traz vida, pode ser a minha saída, para a infinita partida, de uma escrita sentida.)
beijo cor de laranja
fico parvo como assemelhas,
nestas paredes cor de laranja,
de sopa quente fico como canja.
Escrevo parvo porque o sou,
sinto o lago que me rimou,
sirvo as chagas ao passado,
e fortaleço o que foi derramado.
Vou reaprender porque preciso,
sorrir é fácil fora o juízo,
no indicio do precipício,
lanço a pedra e fumo o vicio.
E como estou numa de divagar,
vou me acalmar bem devagar,
e é só isto que se arranja,
entre quatro paredes laranja.
(isto é sinal de felicidade, sinal de que algo me traz vida, pode ser a minha saída, para a infinita partida, de uma escrita sentida.)
beijo cor de laranja
2 comentários:
"Entre quatro paredes..." mas na imagem só vejo uma..xD ahahah...aliás, é um quadrado...lol
O poema feito à pressão p'ro meu comentário :)
És o verdadeiro Mc :D
Beijo cor de laranja...lol
*Só pa dixer k o meu karto tb é cor de laranja...lol...mt bom mesmo...tens talento menino...continua...beijo cor de laranja ;P
Enviar um comentário